Artigos

  1. BENSUSAN, H. N. “The road from Leibniz to Whitehead (and beyond) – monadology and process philosophy”, Process Studies, forthcoming 49.2, 2020.

  2. BENSUSAN, H. N, “O capital transversal e seus rebentos atrativos ou A infância das máquinas”, Direitos, Trabalho e Política Social, v. 6, pp. 88-109, 2020.

  3. BENSUSAN, H. N. “Towards an indexicalist paradoxico-metaphysics”, Open Philosophy, v. 1, pp. 155-172, 2018.
  4. BENSUSAN, H. N. “O realismo especulativo e a metafísica dos outros” Eco, v. 21, pp. 94-110, 2018
  5. BENSUSAN, H. N. “Na abundância das intuições. Filosofia experimental negativa e a orientação do pensamento.”  Analytica, 20, pp. 101-115, 2017
  6. BENSUSAN, H. N. “Quibungos: a vingança do pó”, Artefilosofia, 20, pp. 173-182, 2016.
  7. BENSUSAN, H. N. ; COSTA-LEITE, Alexandre & SOUZA, Edelcio G. “Logics and their galaxies”, Studies in Universal Logic. v. 1, p. 243-252. 2015.
  8. BENSUSAN, H. N.; PINEDO, M. “I only know that I know a lot: Holism and knowledge”, Epistemologia, XXXVII, pp. 234-254, 2014.
  9. MENASSÉ, A..; BENSUSAN, H. N. “¿Es tiempo de abandonar el barco humano”  Stoa, 6, pp. 85-112, 2015.
  10. BENSUSAN, H. N. ; PINEDO, M. “Soft Facts”. Daímon, v. 61, p. 7-21, 2014.
  11. BENSUSAN, H. N.  “Corpos em Clinamina – Três ingredients para uma ontologia desviada” Periodicus. v. 1, p. 154, 2014.
  12. BORGES, F. ; BENSUSAN, H. N. . “Antenna Rush”. O-Zone,v. 1, p. 22, 2013.
  13. BENSUSAN, H. N. . “Polemos doesn’t stop anywhere short of the world – Anarcheology, ontology and politics”.Anarchist Developments in Cultural Studies, v. 2, p. 66-85, 2013.
  14. BENSUSAN, H. N.  “Notas para uma biopolítica da ética negative”. Trilhas Filosóficas, v. V, p. 11-23, 2013.
  15. BENSUSAN, H. N.  “O cartório e a caixa registradora – Sobre Anerkennung e Écriture”. Trans/Form/Ação, v. 35, p. 97-112, 2012.
  16. BENSUSAN, H. N.  “Horizonte e irredutibilidade; Eudoro de Sousa e o originário na ontologia” Archai,v. 8, p. 109-114, 2012.
  17. BENSUSAN, H. N. ; CARDOSO, T. “Por uma metafísica de tramas: o mundo sem arché” . Kriterion,v. 53, p. 281-298, 2012.
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  21. BENSUSAN, H. N.  “The cubist object: Black Boxes, Überrealism and the metaphysics of perspectives”. Speculations,v. 2, p. 169-186, 2011.
  22. PINEDO, M. ; BENSUSAN, H. N.  “El escéptico como despertador para sueños en tercera persona” . Teorema, v. XXVIII, p. 68-74, 2009.
  23. BENSUSAN, H. N.  “O mundo não é só uma paisagem de atualidades – umas viradas metafísicas e o exorcismo da herança humeana”, . Trilhas Filosóficas, v. 2, p. 1-14, 2009.
  24. GABRIEL, A. B. ; BENSUSAN, H. N. ; BIZERRIL, J. ; BARBOSA, L. ; VASCONCELLOS, T. ; MEDEIROS, R. ; FERNANDES, M. ; BELTRAO, B. “Como pode a diferença sexual fazer diferença? Notas sobre o que pode ser a diferença sexual” Ártemis. v. 9, p. 32-47, 2008.
  25. BENSUSAN, H. N. ; PINEDO, M. “When my own beliefs are not first-personal enough”. Theoria, v. 58, p. 35-41, 2007.
  26. BENSUSAN, H. N. ; PINEDO, M. “Minimal Empiricism Without Dogmas”. Philosophia, v. 35, p. 197-206, 2007.
  27. BENSUSAN, H. N.  “Pode Deus determinar o valor de PI?”. Kriterion, v. 68, p. 47-66, 2007.
  28. BENSUSAN, H. N. ; PINEDO, M. “Una cura para la disyuntivitis” . Episteme NS, v. 26, p. 41-56, 2006.
  29. BENSUSAN, H. N.  “O intellectus com os pés na res ”. Philósophos, v. 11, p. 1-18, 2006.
  30. BENSUSAN, H. N.  “Observações sobre a política dos desejos – Tentando pensar ao largo dos instintos compulsórios” Revista Estudos Feministas, v. 14, n.3, p. 445-480, 2006
  31. BENSUSAN, H. N.  “Sobre quem não pode falar” thica. v. 13, p. 191-203, 2006
  32. BENSUSAN, H. N. ;PINEDO, M. “Showing the inferentialist the way out of the bottleneck”. Teorema, v. 40, p. 56-63, 2006.
  33. BENSUSAN, H. N.  “Observações sobre a libido colonizada – Tentando pensar ao largo do patriarcado.”  Revista Estudos Feministas, v. 12, n.1, p. 131-155, 2004.
  34. BENSUSAN, H. N.  “Como levar estados mentais a sério”  Manuscrito, Campinas, v. XXV, p. 79-88, 2003.
  35. BENSUSAN, H. N.  “Você pode duvidar de tudo por algum tempo. Você pode duvidar de algumas coisas por todo tempo. Mas pode você duvidar de tudo por todo o tempo?” (You can doubt everything for some time. You can doubt some things all the time. But can you doubt everything all the time?) Principia, v. 6, n.2, p. 299-313, 2002.
  36. BENSUSAN, H. N. ; SOUZA, P. A. G. “Entre dois literalismos”  Ciência e Filosofia, v. 5, p. 125-154, 1996.
  37. BENSUSAN, H. N. ; SOUZA, P. A. G. “Sobre o que não aparece (ao neopirrônico)” Discurso, v. 23, p. 53-70, 1994.